![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE2bQ6rilrfz_A_QPxg_7-Vpg7Qe3X_TnW-fdtVqWhC7CZU1TtYPbAzJJiySZzLmSO7pQcWDr57_pyKNaey4XxXbXXF8r6lzFBE-SKqMvs_ysKMdJQg75ErttIfGbsFQEYLNg75aI6Rxk/s400/Pict0130.jpg)
No post do dia 10 de Julho citei que ao chegar à praia encontrei o Amorim e o Ney. O Amorim, português de nascimento e brasileiro de coração, no ano de 2004 efetuou a maior captura que eu já vi em pesca de praia - um xaréu de 11,980 kg - e hoje remexendo em alguns arquivos encontrei um "poster" que fiz para ele em forma de capa de revista e que ele mandou colocar em um quadro.
A captura ocorreu em Busca Vida, 10 km ao norte de Salvador, e ele usou linha 0,50 e anzol Mustad 34007 nº 1, molinete Pen 950 e uma vara KODIAK, parada com três anzóis e chumbada piramidal de 150 gramas. A isca foi "pititinga boca de galo". Como me lembro de tudo isso? Muito fácil: ele só usa isso há muitos anos. Não muda.
Quando ele conta a história dizendo que o xaréu foi de 12,000 kg, nos apressamos a corrigí-lo, só de sacanagem, dizendo que foi 11,980 kg. Na foto abaixo, à direita, o Acyolli.
A captura ocorreu em Busca Vida, 10 km ao norte de Salvador, e ele usou linha 0,50 e anzol Mustad 34007 nº 1, molinete Pen 950 e uma vara KODIAK, parada com três anzóis e chumbada piramidal de 150 gramas. A isca foi "pititinga boca de galo". Como me lembro de tudo isso? Muito fácil: ele só usa isso há muitos anos. Não muda.
Quando ele conta a história dizendo que o xaréu foi de 12,000 kg, nos apressamos a corrigí-lo, só de sacanagem, dizendo que foi 11,980 kg. Na foto abaixo, à direita, o Acyolli.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAgR6gZLhwbXlVAhQK8JYYDeZMZZUEPw4vj-WMwMeSoWAeaSH4vZeofePfLeGJUh6jBjXJOYyEjFWTE-GQSHm9SXZY2fEhvPY6ziBFGUPMC9vHVFjAeTC6FYriolDA7Aooyqj2hlD_R4w/s200/milpesquinha.jpg)
Gostei muito do blog e fico feliz em ver que não sou um louco sozinho na pesca de praia, meu email: eliseurcv@hotmail.com
ResponderExcluirMuito obrigado, Eliseu.
ResponderExcluirRobert Traver, pseudônimo de um Juiz Americano, também doido por pesca, diz em seu poema porque ama pescar: "E, finalmente, não porque eu considere pescar algo tão terrivelmente importante, mas porque suspeito que tantas outras preocupações dos homens sejam
igualmente sem importância…e nem de longe tão divertidas"