Quando se pesca um barbudo, conhecido também como parati, ninguém tem dúvida para reconhecê-lo. Idem para um bagre comum ou ainda para um peixe galo. Um exemplo é o baiacu abaixo, identificado em um torneio do Clupesal como "baiacu dom-dom".
Mas que poderia muito bem ser o "baiacu ronaldinho", dada sua semelhança com o craque.


Para complicar ainda mais, alguns peixes mudam sua coloração seja pelo stress durante a captura, época reprodutiva, temperatura ambiente ou pela morte. O que provoca isso são os grânulos de pigmentos coloridos existentes nas células cromatóforos.
Como exemplo, no mês passado o Deco capturou um peixe no Buraco do Padre que na hora da captura pareceu-me um peixe que o Totó (José Carlos Valle) já havia capturado um no mesmo local, mas quando o Deco foi prepará-lo, o peixe estava bastante diferente tendo perdido as manchas azuladas do corpo e sendo, possivelmente uma guaricema.
Na verificação feita pelo Deco no seu recém comprado livro Peixes Marinhos do Brasil, da autoria do biólogo e pescador Marcelo Szpilman, ficou como xerelete azul (uma espécie de guaricema). Abaixo está o comparativo: na foto de cima está o peixe no momento em que o Deco foi prepará-lo, na do meio está o desenho contido no livro Peixes Marinhos do Brasil e na foto de baixo o peixe que indentifiquei como Bonito Pintado, capturado pelo Totó, porém não tenho certeza, e vou reidentificá-lo tão logo tenha tempo.


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quero muito esse livro, mas ele é muito caro na amazon
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